Segundo o Dr. Ailthon Luiz Takishima, o transplante capilar tem se tornado uma solução popular para quem busca recuperar a autoestima e solucionar problemas relacionados à queda de cabelo. Pois, com os avanços da tecnologia, surgiram diferentes técnicas que atendem a diversas necessidades e preferências. Contudo, escolher a mais adequada pode ser desafiador. Pensando nisso, a seguir, vamos explorar as principais técnicas de transplante capilar, compará-las e oferecer algumas orientações sobre como fazer a melhor escolha.
O que é a técnica FUT e para quem ela é indicada?
A técnica FUT (Transplante de Unidade Folicular) é uma das mais tradicionais no mercado de transplante capilar. Nesse método, é retirada uma faixa de pele do couro cabeludo, geralmente da parte posterior da cabeça, para extrair os folículos capilares. De acordo com o cirurgião de resultados naturais Ailthon Luiz Takishima, apesar de ser eficaz e oferecer bons resultados, a FUT deixa uma cicatriz linear, o que pode ser um ponto de atenção para quem usa cabelos curtos.
Ela é indicada principalmente para pessoas que precisam de uma grande quantidade de folículos transplantados em uma única sessão. Aliás, por ser uma técnica mais antiga, a FUT costuma ter um custo menor em comparação a métodos mais modernos. Porém, seu tempo de recuperação é mais longo devido à sutura necessária na área doadora. Apesar disso, para pacientes com calvície avançada ou que não se preocupam com a cicatriz, essa pode ser uma escolha vantajosa e eficiente.
Os benefícios da técnica FUE
Já a técnica FUE (Extração de Unidades Foliculares) é considerada menos invasiva e mais moderna. Nesse procedimento, os folículos capilares são extraídos individualmente do couro cabeludo, eliminando a necessidade de uma cicatriz linear, conforme comenta o médico Ailthon Luiz Takishima. Essa característica faz com que o método seja ideal para quem prefere um resultado mais natural e discreto, além de ser uma boa opção para aqueles que mantêm o cabelo curto.
Desse modo, um dos grandes benefícios da FUE é o tempo de recuperação mais rápido e menos doloroso em comparação à FUT. Entretanto, o procedimento é mais demorado e pode ter um custo mais elevado devido à precisão necessária para a extração individual dos folículos. Portanto, a técnica é indicada para pacientes com áreas calvas menores ou para aqueles que buscam resultados com menor impacto visual na área doadora.
O que é a técnica DHI e por que ela está em alta?
A técnica DHI (Implante Direto de Cabelo) é uma evolução da FUE, trazendo ainda mais precisão ao processo, como pontua o cirurgião plástico Ailthon Luiz Takishima. Nesse método, os folículos capilares são implantados diretamente no couro cabeludo utilizando uma ferramenta chamada “Choi Implanter”, sem a necessidade de fazer cortes ou incisões prévias. Esse diferencial reduz o tempo de cicatrização e aumenta a densidade dos fios implantados.
Logo, por ser mais tecnológica e detalhada, a DHI é indicada para pacientes que desejam um resultado altamente natural e com uma recuperação rápida. Porém, é também a técnica mais cara, o que pode ser um fator limitante para algumas pessoas. Assim sendo, ela é ideal para casos específicos, como transplantes em áreas pequenas ou para quem busca corrigir falhas em sobrancelhas e barbas.
A técnica mais ideal vai depender da situação
Por fim, escolher a técnica de transplante capilar ideal depende de diversos fatores, como a gravidade da calvície, o orçamento disponível e as expectativas em relação aos resultados. A FUT pode ser uma boa opção para quem precisa de grandes quantidades de folículos, enquanto a FUE oferece menos cicatrizes e um resultado mais natural. Já a DHI é perfeita para quem busca alta precisão e recuperação rápida, mas tem um custo mais elevado. Portanto, consultar um especialista é fundamental para avaliar o seu caso e decidir a técnica que melhor atende às suas necessidades.
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